domingo, 28 de agosto de 2016

Dicas para conseguir um novo emprego

O fato de passarmos por uma crise não significa que os profissionais que estejam posicionados e desmotivados devam ficar estagnados, sem analisar novas possibilidades


O desemprego está em alta e as perspectivas é que não haja uma melhora em curto prazo, além disso, se observa um crescente desânimo dos profissionais por motivos variados, criando uma crescente busca por um reposicionamento no mercado no trabalho. Contudo, alguns cuidados devem ser tomados antes de qualquer ação de procura de emprego ou mesmo para quem deseja um mudança.

É importante ter claro que, em momentos de incertezas na economia e nos resultados das empresas, o surgimento de novas oportunidades fica comprometido, com isso, buscar uma recolocação no mercado de trabalho tende a ser mais dificultoso. Mas, isso não torna impossível.

Desemprego é motivo de desespero?

Pode parecer difícil manter a calma diante o desespero e as informações negativas do mercado que vemos diariamente, mas, nesse momento manter a tranquilidade e equilíbrio torna-se um fator essencial para seu reposicionamento.

Para e repare como sempre a ansiedade e o desespero tende a dificultar ainda mais o raciocínio e apresentação de suas habilidades técnicas e comportamentais, por isso se controle. Além disso, agir por impulso de induzi-lo a decidir por uma oportunidade qualquer, que não agregará em sua vida profissional ou poderá deixar vulnerável a golpes existentes no mercado, por trás de oportunidade milagrosas de ganhos. Assim, primeiro ponto que ressalto, mantenha o raciocínio lógico.

Passos para se reposicionar

A busca por reposicionamento não é tão simples, porém também não é impossível, sendo necessário planejamento e preparo em suas ações e construções de novas oportunidades. Cito sete passos que julgo importantes para que essa busca tenha êxito:

1. Amplie sua rede de relacionamentos a cada momento, isto é trabalhe o seu network, lembrando que esse não deve ser utilizado somente nas necessidades. Assim, esteja pronto também para ajudar e nunca deixar de ser lembrado;

2. Defina a estratégia para que possa desenvolver sua autoapresentação, de forma transparente, segura e que demonstre preparo;

3. Crie interesse por parte do entrevistador, através de um Curriculum Vitae bem elaborado, com ordem e clareza na apresentação descrita e verbal, apresentando quais seus objetivos e seu potencial;

4. Cuidar da imagem pessoal é tão importante quantos os demais itens, demonstram autoestima e amor próprio, pois, primeiro temos que gostar de nós mesmos para depois gostar do que fazemos;

5. Busque conhecimento e informações além de sua formação, a fim de manter-se atualizado diante das mudanças de mercado;


6. Conheça as empresas que tem interessem em buscar oportunidades, analisando seus produtos ou serviços, estrutura e sua colocação de mercado.

7. Tenha transparência e autenticidade, esses pontos que atraem as empresas, portanto, não queira construir um personagem, seja você mesmo, demonstre o quanto tem valor nas competências técnicas e comportamentais.

Estou empregado, mas insatisfeito!

O fato de passarmos por uma crise não significa que os profissionais que estejam posicionados e desmotivados devam ficar estagnados, sem analisar novas possibilidades. Porém, aconselho que primeiramente se busque quais os motivos que estão levando a condição de desmotivação, criando oportunidades de mudança do ambiente e tornando-o mais atraente.

Após essas ações e análises, concluindo-se que realmente é momento, recomendo que busque novas oportunidades, contudo, antes de deixar a colocação atual, aguarde o melhor momento e uma boa proposta para tomar a decisão em definitivo.

Enquanto isso não ocorrer, busque motivação para contribuir com a empresa, atitude que considero no mínimo profissional e que dará respeito e consideração futura. Lembrando que deixar um legado positivo em resultados e em atitudes pode consolidar sua imagem em seu campo profissional.

Celso Bazzola - Consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZ Estratégia e Operação de RH.

http://www.administradores.com.br/noticias/cotidiano/dicas-para-conseguir-um-novo-emprego/112687/

Cinco dicas para usar o e-mail de forma correta

Infelizmente, utilizar a caixa de mensagens da forma correta não é uma atividade que aprendemos na escola



Embora seja difícil de acreditar, grande parte das pessoas gasta algumas horas do dia de forma inútil, simplesmente, por não saber como utilizar os e-mails de forma correta. Em uma pesquisa que fizemos na TriadPS, identificamos que cerca de 25% do nosso tempo é focado em ler, responder e organizar mensagens. Ou seja, um quarto do nosso tempo de trabalho é utilizado única e exclusivamente no gerenciamento dos e-mails.

Infelizmente, utilizar a caixa de mensagens da forma correta não é uma atividade que aprendemos na escola. As pessoas perdem muito tempo com isso, pois são cópias demais, e-mails desnecessários e spams. O fato é que apenas 20% dos e-mails recebidos em nossa caixa de entrada são importantes, segundo uma pesquisa feita pela minha startup Goboxi. O restante é tempo completamente desperdiçado, seja porque era algo que poderíamos ver em outro momento ou mesmo que não tínhamos a necessidade de receber.

Diante da importância dessa ferramenta em nosso trabalho, defendo que é necessário entender o conceito que está por trás do e-mail. Por isso, selecionei cinco dicas que vão ajudar a transformar a ferramenta em uma aliada do seu tempo:

1 – Racionalize: Será que tudo precisa ser dito por e-mail? Quem sabe você não consegue resolver um problema com uma ligação ou um bate-papo no corredor da empresa. O e-mail foi feito para ajudar, mas muita gente não percebe que às vezes um telefonema é muito mais prático e eficiente;

2 – Escreva pouco: Caso não consiga resolver em até três parágrafos, opte por fazer uma ligação ou uma conferência via Skype.

Quando alguém te mandar um e-mail grande, a regra também vale para a resposta. Isso é, para escrever mensagens longas demais, tente unificar os temas em três ou quatro tópicos;

3 – Não fique com o e-mail aberto o dia inteiro: Essa é uma ação que rouba o foco e faz a pessoa multitarefar. Ao deixar o e-mail aberto, ele se torna responsável pelas suas prioridades. Pense nisso, será que você não está trabalhando de acordo com a demanda de e-mails? Tem gente que recebe uma mensagem e já para tudo o que está fazendo para tentar resolver imediatamente. A melhor forma de lidar com isso é ver os e-mails nos intervalos entre uma tarefa e outra, dentro do seu tempo;

4 – Desabilite os avisos: Avisos em geral, sejam eles de e-mails, de WhatsApp ou de Facebook, desfocam as pessoas. Desabilite todas os alertas do seu computador e de seu celular e entenda que você é quem define o momento certo de olhar as suas mensagens;

5 – Mensagens em cópia oculta: Quando for falar com a equipe, em vez de mandar um e-mail com cópia para todos, coloque todos em cópia oculta, assim evita aquelas respostas abertas para todos e torna a troca de mensagens mais eficiente;

Quando o assunto é e-mail, existem várias dicas e técnicas para lidar com essa ferramenta. No entanto, o mais importante é saber planejar bem suas atividades e evitar mensagens desnecessárias que, muitas vezes, atrapalham a sua vida.

http://www.administradores.com.br/artigos/carreira/cinco-dicas-para-usar-o-e-mail-de-forma-correta/96755/

sábado, 20 de agosto de 2016

O que você deve fazer quando tomar uma decisão errada?

Nem sempre um erro deve ser encarado como uma falha. Em muitos casos é possível revertê-lo e aprender com ele


         Admitir os erros é a melhor forma de começar de novo de um jeito diferente e inovador.


Vivemos em um mercado de trabalho totalmente competitivo, onde erramos e acertamos diariamente. As falhas não são necessariamente algo ruim. Quando analisadas do jeito certo, elas podem ser a chance de você ser bem-sucedido nas próximas tentativas.
É muito difícil para alguém admitir os erros, aceitar que falhou de alguma forma no desenvolvimento de suas tarefas ou na tomada de decisões importantes. Mas se isso acontecer, devemos erguer a cabeça e tentar novamente, afinal vivemos e crescemos à base de acertos e erros.
A colunista do site Harvard Business Review, Dorie Clark, acredita que plenamente possível mudar de percepção e dar a volta por cima. Para isso, listou algumas formas para ajudar você a perceber logo no começo que está tomando uma decisão errada.

Reconheça que você precisa agir rapidamente

Existem algumas situações nas quais demoramos para perceber que algo está errado e que precisa ser mudado. Porque para nós, seres humanos, é muito difícil aceitar e admitir que um projeto no qual estamos envolvidos há muito tempo não está mais dando certo e precisa ser alterado. Mas é importante reconhecer e agir para, então, consertar sem desperdiçar mais tempo, dinheiro e esforço.

Identifique a solução

Tomar uma decisão ruim não quer dizer que falhamos. É fundamental ter uma visão clara de como podemos reverter esse erro sem prejudicar ou atrapalhar o desenvolvimento da situação.

Extraia a lição

Quando erramos achamos que devemos ser punidos, mas estamos errados. Podemos, sem dúvida, tirar diversas lições de nossas falhas e decisões erradas. Repetir novamente uma experiência pode gerar novas colheitas, resultando em algo positivo. Precisamos compreender nossos erros e formular um plano para superá-los da forma correta.

Compartilhe o conhecimento

Às vezes é muito mais fácil escondermos nossas decisões ruins e fingir que elas nunca aconteceram. Mas é de extrema importância e responsabilidade assumirmos os próprios erros, compartilhando com as pessoas os conhecimentos que aprendemos com essa situação para que as mesmas falhas não se repitam.
Errar é humano e faz parte da vida tomar algumas decisões erradas. Você só precisa saber aceitar e seguir em frente. Portanto, reflita e analise quais erros já foram tomados para corrigi-los e, assim, retomar o foco nos objetivos profissionais.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Você sabe como lemos o seu currículo?


É fato: atualmente  os processos seletivos andam muito mais lentos e com um contingente muito maior de candidatos concorrendo. Isso requer de nós, recrutadores, ainda mais critério e objetividade ao analisar os currículos que recebemos.
Mas o que faz com que o seu CV seja visto, lido, considerado e não descartado? O que torna o seu currículo qualificado para a continuidade no processo de seleção diante da revoada deles que toma as nossas mesas?
Última experiência Normalmente nós, recrutadores, estamos interessados em saber o status e a situação do profissional, a aderência dele à oportunidade pleiteada e a potencial razão de estar procurando por uma nova oportunidade de emprego. Há quanto tempo você ocupa a atual ou esteve na sua última posição? Por que deseja sair? Foi demitido? Seu último emprego é relevante para a oportunidade em que estou trabalhando?
Empresas conhecidasSem exageros ou faltas, francamente, isso sem dúvida ajuda. Não é discriminação e nem porque uma pessoa é melhor que a outra (embora alguns profissionais certamente sejam mais destacados). É simplesmente porque isso facilita as nossas referências e porque potencializa a sua credibilidade profissional. Permitem presumir se você  atua em grandes projetos, tem multifuncionalidades, veste vários chapéus, por exemplo. Essas associações do nome da empresa (porte, segmento, se é uma startup, ou uma empresa familiar, etc) com os perfis profissionais é muito comum, elementar e normalmente reflete as hipóteses que nós formulamos inicialmente. E isso acontece por nossa observação, por padrões mercadológicos conhecidos e  por experiência. Claro, podemos estar enganados, mas lembre-se que estamos olhando você à primeira vista. "E se a empresa em que eu atuo é pequena ou pouco conhecida? E se o meu segmento de trabalho é diferente, tem um nicho específico de mercado, Rodrigo?" Bem, claro, a análise precisa - e naturalmente será - mais profunda.
Experiência de modo geral Existe uma progressão de carreira? É visível o crescimento das suas funções e das suas responsabilidades? Os títulos de seus cargos fazem sentido? São alinhadas ao perfil de busca requerido? Existem lacunas?
LacunasDesde de que tenham explicações e isso realmente faça sentido, tudo bem. Você tirou um tempo para estudos? Morou fora? Cuidou dos filhos? Seu "plano B que era para ser plano A" não vingou? Explicado. É a ausência de um motivo o que faz a gente pensar. Claro, entendemos que algumas questões possam ser mais delicadas e que você pode não se sentir à vontade em compartilhar. Mas é certo de o “buraco” no seu currículo reflete alguma coisa que você fez naquele período, certo? Seja sempre honesto e criativo - e especialmente justo consigo mesmo - em ilustrar o período de forma que você mostre que entende que a ausência disso poderia gerar dúvidas na sua avaliação.
EducaçãoFaculdades e universidades conhecidas, pós-graduação, MBA, estudou fora? Isso também pode sugerir alguns cenários para a gente, como citei acima. Sua graduação é por uma faculdade nem tão famosa mas a sua pós é bacana, show. Atua ou foi empregado por alguma grande empresa, mesmo com um curso de formação “menos visível” ou atualmente  isso já não se alinha tanto com o que você faz? Bem, eu acredito que a sua experiência e o seu histórico profissional podem eventualmente compensar e terem proporcionado para você a bagagem que precisa.
Sites pessoais, blogs, publicações online, perfis em mídia sociaisNão são imprescindíveis. Mas se os links estiverem no currículo, provavelmente serão clicados. Veja se estão funcionando e de que sejam alinhados, relevantes ou que possam ilustrar os seus diferenciais de forma eficiente. 
Endereço e dados de contatoCom a possibilidade das pesquisas online, do Google Maps, do Streetview e por aí vai, não é mais necessário que você descreva o endereço completo. Apenas tenha telefones de contato (ao menos, celular), o CEP, o bairro (se deseja deixar ainda mais clara a sua proximidade física ou facilidade de acesso à empresa) e, obviamente, o seu e-mail.
Ah! Quanto ao e-mail especialmente, cuidado!Evite gracinhas como “edupegador@uol.com.br”"princesa-linda@yahoo.com” ou “isa_loira@terra.com.br”. Isso pega muito, muito mal. E pode transmitir de tudo menos profissionalismo. Seja informal no seu Facebook. Para o seu CV prefira ser tradicional mesmo. Abra uma caixa de e-mails específica; ou formule o seu endereço pessoal tal como faria para o seu e-mail corporativo. Nome, sobrenome, inicial do nome_sobrenome e formatos assim funcionarão muito melhor.
O mesmo cuidado vale para o nome de arquivo do seu currículoNão mande anexos nomeados como “currículo_v3_finanças.doc”,“CV1_marketing.pdf”. Nós, recrutadores, não precisamos (e não queremos) saber quantas versões fez do seu currículo ou se você tem várias frentes de busca de emprego. Se o seu currículo é apresentado em mais de uma língua, quando muito, deixe claro somente esta diferença.
Esqueça informações como CPF, RG, CNH... No momento oportuno - e normalmente será somente quando você estiver em etapas bem avançadas ou formalizando a sua contratação -  isso vai ser pedido. E, provavelmente a esta altura, você já estará comemorando a nova oportunidade.  
E nunca coloque foto, a menos que adicionalmente em outro anexo e se expressamente solicitado. Ou ainda, se você estiver pleiteando posições alinhadas como no ramo de TV, eventos, recepção, por exemplo. Mas sempre e somente, se isso for solicitado.
Organização e apresentação geral Isso inclui ortografia, gramática, clareza nas informações, capacidade de apresentar idéias, vocabulário, fluidez de leitura. Revise e atualize o seu CV. Peça para alguém próximo ler e verificar se é coerente, se faz sentido, se está com a leitura fácil.
Em menos de trinta segundos é possível avaliar e selecionar os currículos mais relevantes que, em seguida, serão lidos com mais rigor, separados para a apresentação para o dono da vaga, ou selecionados para entrevistas. E, os que não apresentarem o mínimo acima, inevitavelmente serão descartados.
Formatação de CV “criativa”Olha, nenhuma formatação especial vai compensar lacunas no currículo ou a sua falta de experiência. A menos que a "forma" possa valorizar o que o seu CV mostre de "conteúdo", vamos dar atenção a isso. Embora o currículo permita (e deva, pessoalmente falando) transparecer personalidade, prefira formatações mais tradicionais. E fuja de templates “manjados” do WORD. Salve-o em PDF mantendo-o como no original quando lido (ou eventualmente impresso).

IdadeHá controvérsias. Falando por mim, recomendo que mesmo você achando que “está velho para o mercado”, não deixe de colocar a sua idade (até porque o seu tempo de experiência ou o seu ano de formação vão invariavelmente denunciá-lo). Esqueça os estereótipos e acredite em você. Se você é realmente o que é (e isso é o que a empresa procura em experiência), não é a sua idade que vai descartar você do processo.
Evite:
Auto avaliações “vazias” tipo “sou criativo”, “inteligente”, “team player”, etc Se você realmente tem estas características, elas deverão ser demonstradas através das suas realizações e dos seus resultados. E é a nossa interpretação e o seu avanço para nossos telefonemas e entrevistas que vai nos permitir essa “leitura” preliminar do seu perfil.
Descrever a sua função copiando descritivos de cargoO que queremos ver descrevendo os seus cargos e as sua responsabilidades não é o descritivo do que um “Gerente Contábil” faz (ou deveria fazer), funcionalmente falando. Mas com certeza, como você executa e desempenha as responsabilidades que tem no seu dia-a-dia promovendo os objetivos propostos para a sua função.

Erros de concordância verbal (primeira e terceira pessoas), e concordância nominal. Obviamente e a esta altura, não há muito mais a se falar sobre erros do tipo na apresentação do seu CV. Opte pela descrição alinhada, usando sempre a mesma pessoa verbal, claro. Particularmente, fico mais atento àqueles profissionais que mostram-se em primeira pessoa no seu CV (e não em terceira), dando personalidade e "assumindo" as suas realizações. Traços de arrogância ou prepotência podem ficar evidenciados se houver exagero ou falta de contexto em suas descrições. Mas se você for naturalmente honesto e isso alinhar-se com o seu tempo de experiência e progressão profissional, pode ser um bom indicativo de segurança e de responsabilidade (com você mesmo e com os seus empregadores) - e isso nos interessa.


O currículo é a sua apresentação inicial e "a primeira impressão é a que fica". Não seja inocente:  O CV deve provocar o interesse em conhecer você. Portanto, além de cuidadoso e inteligente na sua confecção,  mostre-se  particularmente  objetivo e direcionado ao aplicá-lo.
Boa sorte! E vamos com tudo!
Rodrigo N. Ferraz

Headhunter | Strategic Management. Helping companies & people to assess and seize new markets overtaking their goals

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quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Diferença do EGO pro ECO.

Podemos controlar o EGO


Ideia Sustentável

Os 7 pecados capitais do currículo, segundo recrutadores

São Paulo — “Nunca julgue um livro pela capa” é uma máxima que se aplica a muitos contextos. Mas não ao universo do recrutamento.

Como é impossível fazer diferente, headhunters julgam e até eliminam candidatos apenas com base em suas "capas"  — ou melhor, seus currículos
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Falhar na composição desse documento pode ser fatal, ainda que você tenha uma trajetória profissional invejável e adesão completa à vaga oferecida.
Enquanto alguns detalhes são sutis, outros são mais evidentes. Confira a seguir os “pecados capitais” da elaboração de CVs, segundo especialistas no assunto:
1. Falta de revisão
Uma pesquisa recente da consultoria Robert Half mostrou que apenas dois erros de digitação no currículo bastam para eliminar um candidato. Segundo Ricardo Karpat, diretor da consultoria Gábor RH, pecar na revisão do documento significa passar um atestado de descuido e pouco profissionalismo. 

“Infelizmente, erros de digitação, português ou até inglês são bastante comuns em CVs”, explica. “É um tipo de problema que prejudica muito a imagem que o recrutador acaba fazendo do profissional”. Para evitar gafes, é melhor passar um “pente fino” no documento e até pedir para outra pessoa lê-lo antes de encaminhá-lo para potenciais empregadores.
2. Ausência (ou excesso) de dados
Quem não relê o próprio CV ainda corre o risco de omitir algumas informações obrigatórias. “Muita gente se esquece de colocar dados básicos, como telefone e e-mail”, diz Felippe Virardi, gerente da consultoria de recrutamento Talenses. “Às vezes gostamos do profissional, mas não conseguimos entrar em contato com ele para marcar uma entrevista por causa disso”.

O outro extremo também é problemático. Alguns candidatos incluem dados pessoais como religião ou número de filhos, RG, CPF, perfis em redes sociais não-profissionais e uma enxurrada de outras informações que tornam o documento confuso e cansativo. Veja 8 tipos de dados completamente desnecessários em um currículo.
3. Extravagância visual
Outro erro grave está em exagerar na “decoração” do documento. “Alguns candidatos querem fazer obras de arte, com muitas cores, fontes, logos e imagens, mas isso vale apenas para vagas da indústria criativa, como publicidade ou design”, afirma Karpat.

De forma geral, o visual do currículo deve ser limpo, claro e sóbrio. Você já sabe o que isso significa: papel branco, texto na cor preta e fontes tradicionais como Arial ou Times New Roman. “Enxergue o currículo como a roupa que você usaria numa entrevista de emprego”, diz o especialista. “Você não iria com uma blusa cheia de estampas e cores berrantes, iria com um visual mais comedido e social”.
4. Prolixidade
Imagine que você você decidiu ler a sinopse de um filme para decidir se quer vê-lo ou não. O texto não pode ser longo demais: ele deve apenas revelar as informações básicas da história e, ao mesmo tempo, atiçar a sua curiosidade para ir ao cinema.

O mesmo princípio vale para currículos. O objetivo do documento é resumir a sua carreira e, ao mesmo tempo, provocar o desejo do recrutador em conhecer você pessoalmente. O oposto é encher folhas e mais folhas com detalhes irrelevantes. Para Virardi, um bom currículo não deve ocupar mais do que duas páginas, independentemente do tempo de experiência do candidato.
5. Mentira
Outro pecado mortal é faltar com a verdade para disfarçar problemas ou lacunas na sua carreira — uma artimanha fadada ao fracasso. “Hoje é muito fácil checar informações, conversar com outros recrutadores”, diz Virardi. “Uma hora ou outra, o candidato será pego na mentira”.

Ainda assim, o expediente é comum: seja ao exagerar o domínio do inglês, seja ao omitir um período de desemprego, muitos candidatos insistem em rechear seus currículos com ficção. As consequências para a carreira são nefastas. Além do óbvio prejuízo para o processo seletivo em questão, a falta de sinceridade quebra a confiança entre o candidato e o mercado de forma geral, por tempo indeterminado.
6. Autoelogio
Os recrutadores ouvidos por EXAME.com são unânimes na percepção de que um currículo não deve conter nenhum tipo de autoavaliação sobre o comportamento do candidato. Dizer que você é “criativo”, “dinâmico” ou “incansável”, por exemplo, é inútil: ninguém vai acreditar se é você mesmo quem está falando. Além disso, a presença desses adjetivos denota vaidade ou até falta de autoconhecimento.

E se o elogio tiver sido dado por uma outra pessoa, como um ex-chefe ou cliente? Segundo Virardi, é melhor deixar para compartilhar essas histórias na fase da entrevista. Cara a cara com o recrutador, você poderá explorar outros recursos da linguagem, como o tom de voz e as expressões faciais, para não parecer pretensioso.
7. Desorganização
“Se o profissional não consegue selecionar e ordenar informações para produzir o próprio currículo, fica em xeque sua capacidade de cumprir outras tarefas de forma eficiente”, diz Karpat. Por isso, um CV com conteúdo embaralhado ou cheio de lacunas inexplicáveis é um forte candidato à eliminação.

Não organizar as suas passagens profissionais em ordem cronológica é um dos erros mais graves e comuns. Segundo o recrutador, essa falha na estrutura compromete a leitura e a compreensão do CV, assim como omitir datas ou a duração de cada emprego.

http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-7-pecados-capitais-do-curriculo-segundo-recrutadores

segunda-feira, 15 de agosto de 2016

Especialista alerta sobre a importância da capacitação permanente

A capacitação permanente é uma forte aliada para se manter no topo


“Não está fácil”. Esta é a frase que andamos ouvindo por aí quando o assunto é mercado de trabalho. O atual cenário econômico não segue lá muito favorável para quem está em busca de um emprego. Segundo o coordenador do curso de Gestão de RH da EAD Unicesumar e especialista na área, Luciano Santana Pereira, existe um desequilíbrio entre a oferta de mão de obra frente à oferta de vagas, fazendo com que as empresas elevem o grau de exigência no momento da seleção de seus profissionais. Mas o que fazer para se destacar frente a tantos currículos em busca de um “lugar ao sol”?

A capacitação permanente é uma forte aliada para se manter no topo, explica Pereira. Quando estamos estudando, além de conhecer novos conteúdos, mantemos nosso cérebro em ritmo de aprendizagem, expandindo nossa capacidade de pensar criativamente. “Nos dias de hoje, mais do que nunca, precisamos ser criativos e geradores de soluções para as empresas”, enfatiza.

Uma boa opção para a capacitação contínua são os cursos ofertados na modalidade a distância. Graduações na área de gestão e pós-graduações são voltados a desenvolver conhecimentos e capacitar o estudante para uma atividade especifica. Além disso, possuem um modelo pedagógico que pode ser concluído em até dois anos, permitindo uma rápida capacitação profissional.

Estar ativo academicamente também contribui com outro importante fator profissional, o network. O coordenador explica que estudar nos traz a oportunidade de conhecer muitas pessoas. Alunos que optam pela educação a distância, por exemplo, utilizam-se de plataformas de comunicação, como fóruns e chats, que permite o contato e interação com colegas do mesmo curso e área de interesse, de diversas regiões do Brasil, trocando informações profissionais e possibilidades de emprego.

Ter um bom currículo, recheado de cursos interessantes, muitas vezes é a porta de entrada para aquele sonhado emprego. Porém, não podemos nos esquecer de outras habilidades que as empresas vêm, cada vez mais, buscando nos profissionais. “Auto responsabilidade, empreendedorismo, flexibilidade, criatividade, disposição para aprender, e claro, capacidade de estabelecer relacionamentos saudáveis, sendo esta, uma condição básica para a manutenção do indivíduo em sua atividade profissional”, afirma Pereira.

5 dicas para se manter atualizado

1 - Aprenda algo novo todos os dias, mesmo que não seja relacionado ao seu trabalho;
2- Faça cursos de capacitação contínua, sejam cursos técnicos, graduação ou pós-graduação;
3 - Mantenha-se atualizado quanto aos acontecimentos de sua área;
4 - Utilize as redes sociais para manter-se informado;
5 - Utilize sua capacidade criativa e gere soluções para os problemas da empresa.


sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Você é resistente a mudanças?


Viver é adaptar-se
- Euclides da Cunha

Portal Administradores

5 atitudes que só prejudicam a sua carreira

Dizer sempre sim pode ser tão prejudicial quanto falta de proatividade



Você quer crescer profissionalmente? Então pare um minuto para prestar atenção nestas cinco posturas que parecem inofensivas, mas são altamente prejudiciais para sua carreira. As dicas são da Elisangela Lima, Psicóloga Consultora de Rh Lima Fávaro.

1. Só dizer sim 

É fato que flexibilidade é uma característica muito bem vinda no ambiente corporativo, mas ser ilimitadamente flexível pode trazer mais perdas do que ganhos para sua vida profissional. Se disser ‘sim’ para tudo vai acabar perdendo o foco, atrasando suas entregas e se sentindo totalmente sobrecarregado. “Melhor prestar atenção em sua necessidade de aceitação e reconhecimento ou até mesmo falta de definição de foco e suas prioridades”, diz Elisangela.

2. Trabalhar sem um objetivo maior 

A necessidade de ganhar um salário para pagar as contas faz com que muita gente não saiba onde quer chegar profissionalmente. “É preciso olhar o que é importante para você, eleger prioridades e montar um plano de desenvolvimento pessoal e profissional estipulando evidências de que você está evoluindo”, explica Elisângela. “Não adianta ter metas e não saber se você está ou não chegando lá.” E tem mais. Segundo a especialista, para ter uma carreira de sucesso e ser feliz, é preciso ter expectativas elevadas, estados emocionais positivos, evidências de que você esta atingindo seus objetivos. Nada de pensar pequeno, ok?

3. Falta de proatividade 

Quem não tem proatividade muitas vezes fica estacionado no mesmíssimo lugar por anos e anos, esperando que qualquer coisa caia do céu. A dica para mudar essa postura é conhecer a sua base profissional e pessoal. “Você não é proativo porque é inseguro?”, Em quais itens você ainda tem insegurança em sua rotina diária? O que você controla e o que não controla em sua vida? questiona ela. Depois de descobrir os motivos, a recomendação é tentar primeiro resolver a base para, em seguida, trabalhar a sua proatividade através de um levantamento das metas de performance e as de aprendizado que pretende ter em sua vida pessoal e profissional.


4. Não desenvolver seu auto-conhecimento 

Quando você não conhece bem suas emoções e seus gaps técnicos e comportamentais muitas vezes pode se deixar levar por emoções primárias, como raiva, inveja, angústia e frustrações. “Se esses sentimentos não forem percebidos rapidamente, podem virar uma bomba-relógio no trabalho ou em qualquer outro lugar”, explica a especialista. Outro ponto delicado da falta de auto-conhecimento é não saber o que, de fato, é importante para você. “É preciso conhecer seus valores para saber o que gera e o que não gera motivação intrínseca em você.” Portanto se pergunte: Quais são seus valores Reais? Quais são seus valores ideais? A formula da motivação segundo a especialista é a Vivencia de seus valores reais e a perspectiva de vivenciar os valores ideais.

5. Introversão ou extroversão em excesso 

O caminho, segundo a especialista, é o “rio do meio”. Elisangela explica que a tendência das pessoas introvertidas é a de buscar a verdade dentro delas, por serem pessoas muito analíticas tentem a acreditar que as respostas estão dentro delas. “Elas cometem um erro ao deixar de aproveitar o potencial das pessoas que estão do lado para resolver tudo sozinhas.” Os excessivamente extrovertidos, por outro lado, normalmente têm tanta necessidade de aceitação que acabam querendo chamar a atenção do grupo a qualquer custo e ai cometem alguns exageros em seu perfil de extroversão como: impulsividade, prolixidade entre outros. A dica é clara: nem tanto para um lado, nem tanto para o outro, aceite a essência de seu perfil e buscar um frequente feedback de pessoas próximas e amigas ajuda muito neste equilibrio .

http://www.administradores.com.br/noticias/carreira/5-atitudes-que-so-prejudicam-a-sua-carreira/112825/

terça-feira, 9 de agosto de 2016

O profissional de sucesso sabe 
que cultivar relacionamentos 
deve ser uma tarefa constante, 
parte do seu dia a dia no trabalho 
e em qualquer outro lugar!

Qualifica - Gestão Estratégica de Pessoas

domingo, 7 de agosto de 2016

6 frases “fatais” na entrevista de emprego

Em tempos de crise, qualquer deslize pode significar a perda definitiva de uma oportunidade de emprego, por isso, é importante que evite se posicionar com algumas frases e também entenda, que o fundamental é evitar o comportamento que essas frases expressam.
“Desculpa, mas é que sou muito ansioso.”
É impressionante a quantidade de vezes que ouvimos este tipo de afirmação nos dias atuais. Todos estão munidos de um senso de urgência incrível e de alguma forma, agem contribuindo para que esse comportamento se alimente dele mesmo. Afinal, ansiedade gera ansiedade, além é claro, de também gerar outras coisas tão negativas quando ela. Na aflição de achar que não vai dar tempo, muitos estão sendo superficiais em suas escolhas, improvisando na maioria do tempo e cometendo falhas pela simples falta de visão estratégica.
Descrever-se como “ansioso” demonstra uma preocupação em justificar possíveis falhas e equívocos durante a entrevista e que, certamente surgirão, caso você seja contratado.
“Quero trabalhar em uma empresa em que eu possa crescer”
Claro que durante a entrevista devemos expor nossas expectativas, mas saiba que o entrevistador não está interessado nelas prioritariamente. Quando pergunta sobre o tema, na verdade está querendo avaliar quanto de responsabilidade pela própria carreira o candidato estará colocando na conta da empresa.
Expor a expectativa de que tem ambições profissionais pode parecer correto, mas só se você tem total consciência de que a responsabilidade é exclusivamente sua e não do local onde pretende trabalhar.
“Eu não gostava do que fazia no meu último emprego”
Realmente fazer o que gosta é uma boa meta pessoal, mas é preciso lembrar que mesmo a mais interessante atividade, tem momentos que não são tão bacanas. Na verdade, devemos lidar com as frustrações em qualquer atividade que nos envolvemos. Quando falamos negativamente sobre o último trabalho, levamos o entrevistador a buscar detalhes sobre “o que não se gostava no último emprego”, pois é bem provável que na nova oportunidade, o candidato irá encontrar situações equivalentes e isso se repetirá.
Deixar a impressão de que está buscando apenas fazer o que gosta demonstra imaturidade e fragilidade profissional.
“Sou focado em resultados quando me dão desafios”
Quando estamos “vendendo” nossas competências, podemos não perceber que exageros sempre são recebidos com desconfiança por quem está entrevistando.
Vincular resultados à desafios e não à realizações é um equívoco muito comum, mas demonstra que pretende transferir a responsabilidade dos acontecimentos para a empresa, uma vez que ficará sempre a dúvida se você trará resultados se não houver desafios, mas sim, apenas as tarefas rotineiras da vaga.
“Eu nunca fui reconhecido”
Reconhecimento é um desejo de todo profissional, contudo ele se manifesta de formas diferentes durante as diferentes etapas de nossa vida. Há momentos em que o reconhecimento é financeiro, mas essa não é a única forma, pois somos estimulados também por desafios e pelas possibilidades de recompensas indiretas como prestígio, conquistas e realizações.
Justificar escolhas por falta de reconhecimento é como admitir-se como alguém sem propósito e que só se motiva se houver recompensas. Na verdade, todo resultado que alcançamos com nossas escolhas é uma forma de reconhecimento.
Se não foi de acordo com nossas expectativas, devemos aprender e fazer escolhas diferentes.
“Meu maior defeito e ser muito perfeccionista”
O erro é grave, pois ao de associar “perfeição” e “defeito” em uma mesma frase, o candidato demonstra falsidade ideológica ou ignorância intelectual, o que já seria suficiente para fazer o entrevistador desconfiar da confiabilidade do candidato. Além disso, consegue indiretamente dizer que é detalhista de forma negativa, o que sempre deixa margem para desconfiar que o candidato “perfeccionista” é na verdade um chato resistente e intolerante.

http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/sidnei-oliveira/2016/08/07/6-frases-fatais-na-entrevista-de-emprego/