terça-feira, 13 de dezembro de 2016

Onde você estará quando o vento da mudança soprar?

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  • 9 coisas que nunca devem ser ditas em uma entrevista de emprego



    Quem está à procura de um emprego passa por um momento frágil, mas nem sempre se dá conta disso. Algo a ser lembrado é que uma entrevista de emprego é sempre um momento de negociação.

    Além disso, o entrevistador trabalha para o empregador e não para o entrevistado. Por isso existem coisas que não devem ser ditas durante uma negociação, como por exemplo não se vangloriar e ofender os entrevistadores, mas também não se desvalorizar e aceitar uma oferta muito abaixo da sua pretensão salarial.

    “Não tenho outras propostas de emprego”
    Se for perguntado sobre quais companhias você tem conversado, diga que é confidencial. Assim como a empresa na qual você quer trabalhar não lhe dirá os nomes dos demais candidatos, você deve seguir pelo mesmo caminho.

    “Estou devendo ao banco”
    Nunca fale sobre sua situação financeira. Se você tem uma pretensão salarial razoável, esta é a única informação que você precisa compartilhar.

    “Preciso muito deste emprego”
    Não diga o quanto você precisa do emprego, não ajudará em nada.

    “Saí da empresa porque não suportava alguém”
    Não diga ao recrutador que você teve desentendimentos ou problemas nos empregos passados. Por mais que pareça amigável, o entrevistador não é um amigo, e sim uma figura profissional.

    “Não gosto do meu emprego”
    Não diga o quanto quer sair do seu emprego atual ou reclame dele.

    “Não gostei do entrevistador”
    Não diga que pretende sair da lista de candidatos por motivos de grosseria, incompetência ou qualquer outro defeito por parte dos entrevistadores.

    “Trabalho por qualquer quantia”
    Não diga que trabalharia por muito menos do que a sua pretensão salarial.

    “Ficarei aqui temporariamente, pretendo fazer um curso no exterior”
    Não diga que pretende sair do emprego em breve devido à viagens, mudanças, cursos no exterior ou outros motivos. Isto atrapalha sua atual busca por emprego.

    “ Pode contar comigo todo dia a qualquer hora“
    Nunca diga ao recrutador que você estará sempre disponível 24 horas por dia, ou que trabalharia de graça antes de uma oferta oficial. Isto pode fazer com que você seja pressionado a fazer hora extra e projetos a mais.

    Leia a reportagem de FORBES Brasil em http://bit.ly/2gkrCOF

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    sábado, 10 de dezembro de 2016

    Conheça a música mais relaxante do mundo

    Weightless”, da banda Marconi Union, diminui a ansiedade em 65%

    Escutar música é um caminho universalmente acessível para relaxar, aumentar a produtividade e pegar no sono caso tenha dificuldades para dormir. A banda Marconi Union, especialista em música ambiente, incorporou teorias científicas para criar a música mais relaxante do mundo.
    Similar à colaboração entre compositor e produtor, a banda trabalhou com terapeutas de som durante o processo de criação. Com o objetivo de diminuir a pressão sanguínea do ouvinte, os níveis de estresse e a frequência cardíaca, a música utiliza uma produção de paisagem pacífica com melodias de piano, guitarra e som ambiente. A música é considerada tão eficaz que é perigoso ouvi-la enquanto dirige!
    Richard Talbot, músico da banda, afirmou que “foi fascinante trabalhar com um terapeuta para aprender como certos sons afetam o humor das pessoas. Eu sempre soube o poder da música, mas antes só produzíamos pela intuição”.
    De acordo com a Mindlab International, o grupo por trás da pesquisa, o poder desta música é diferente de tudo o que já testaram. “Weightless” induz a uma redução de 65% de ansiedade e 35% nas taxas fisiológicas normais de repouso. Escute:
    O dr. David Lewis-Hodgson, da Mindlab International, explica que “imagens do cérebro mostram que a música funciona em um nível muito profundo, estimulando as regiões responsáveis por processar emoções.”
    Mas o que torna a música tão eficiente? De acordo com Lyz Cooper, a fundadora da Academia britânica de terapia de som, existem princípios musicais que são associados ao relaxamento. Ela explica que a música “contém um ritmo que começa a 60 batidas por minuto e gradualmente diminui para 50.” As batidas do coração do ouvinte vão naturalmente desacelerando para para se equivaler ao BPM (batidas por minuto) da música.
    A duração da canção também é crítica. Cooper explica que “demora cerca de cinco minutos para este processo acontecer. E não há repetição de melodia, o que permite que o seu cérebro se desligue porque você não tenta prever o que acontece a seguir.”
    Então, como podemos incorporar os efeitos poderosos e eficazes da terapia de som no nosso dia a dia? Alguns acreditam que introduzir música em atividades consideradas estressantes pode reduzir a ansiedade e melhorar a performance. A cidade de Lancaster, na Califórnia, toca sons tranquilos de pássaros através dos alto-falantes do centro da cidade, o que acreditam que diminuiu os crimes locais (crimes menores em 15% e crimes sérios em 6%).
    Existem ainda muitas pesquisas a serem feitas nesta área, mas já está bem claro que a música tem poder de esfriar nossas cabeças, relaxar e nos concentrar. Todos sabemos a importância de dormir bem, e os perigos do estresse e da ansiedade. Então, coloque “Weightless” em sua playlist e escute sempre que precisar.

    http://www.forbes.com.br/lifestyle/2016/12/conheca-a-musica-mais-relaxante-do-mundo/

    domingo, 4 de dezembro de 2016

    Hábitos e disciplina: o combo perfeito para o sucesso?

    Várias pesquisas apontam que são seus hábitos que os colocam no mais alto nível


    A disciplina é uma decisão consciente, é uma energia direcionada a algo que sabemos que queremos e precisamos realizar. Esta tem um alto custo cognitivo, pois a cada dia temos que tomar consciência, direcionar nossa energia e executar. A questão é que nosso sistema cognitivo deseja tranquilidade e se esforça para abandonar tudo que custa energia. É muito mais fácil acordar todos os dias e não arrumar a cama, do que levantar, lembrar de arrumar a cama e assim começar a atividade. Essa tomada de decisão consciente é chamada de disciplina. O alto custo cognitivo é a explicação de por que desistimos tanto e acabamos por nos desviar de rotinas importantes. Imagine que aproximadamente 40% de nossas atividades diárias são hábitos ou práticas inconscientes. Percebemos assim, que nosso cérebro tem a tendência de criar hábitos para se livrar do esforço e entrar no piloto automático que consome menos energia e tem uma execução mais precisa.

    Os hábitos são grupos, conjuntos de instrução, que nosso cérebro coloca em ação sempre que precisa desempenhar alguma atividade. Quando escovamos os dentes, entramos no banheiro, pegamos a escova, colocamos pasta na escova, escovamos e ponto final. Praticamente não pensamos em como vamos escovar, se é da direita pra esquerda ou vice-versa, não pensamos em como apertar o tubo de pasta e nem na quantidade de movimentos. Acontece ali centenas de micro ações das quais não temos consciência, mas até na escovação de dentes há consistência e nosso cérebro orquestra aquela ação. É uma receita de bolo. Quando você precisa de um hábito, o cérebro começa ler as instruções e faz acontecer.

    Logo, ler diariamente, estudar, praticar exercícios e meditar podem vir a ser um hábito e custar menos do nosso cérebro, mas no início isso exige uma estratégia bem amarrada para acontecer.

    Anteriormente falamos que a disciplina é a tomada de decisão consciente, diferente do hábito que é o piloto automático. O hábito é o que o cérebro sabe fazer com maestria, pois já repetiu aquilo centenas ou milhares de vezes. Já a disciplina pode ser usada como ferramenta para provocar mudança e então criar novos hábitos.

    Quando pensamos em estratégias e rotinas para alcançar altos níveis, estamos pensando em usar a disciplina como forma de alcançar aquele objetivo, e isso é inteligente, mas é bom entender que quando se trata de disciplina o cérebro inconsciente vai trabalhar na sabotagem dessas ações pois ele quer descansar, ficar quietinho em sua zona de conforto. Tomar consciência e entender o que é hábito e o que é disciplina, nos dá condições de ter mais clareza e então persistir mais um dia naquela execução.

    Em um exercício, vamos pensar em como colocar isso em prática. Se ler é uma importante ferramenta para um indivíduo continuar crescendo, então a leitura diária é fundamental para grandes resultados a médio e longo prazo. Contudo, ler costuma ser uma atividade que tentamos evitar, pois é cansativa. Sempre somos bombardeados por pensamentos que não tem nada a ver com o que estamos lendo, então precisamos voltar e ler novamente, e rapidamente colocamos o livro do lado e vamos fazer outra coisa. Tendo consciência de que agimos dessa maneira, temos a primeira ferramenta para trabalhar nosso crescimento: o conhecimento. Com o conhecimento de como funcionamos podemos trabalhar estratégias e partir para ação. Então diariamente podemos reservar alguns minutos para leitura, não precisa ser muito, pois estamos tratando de uma rotina no nível da disciplina e como ela tem um alto custo cognitivo, não é bom forçar a barra, se não executamos muito em um dia e no outro não temos paciência para fazer novamente.

    Nos primeiros dias podemos ler 15 ou 30 minutos diários, essa ação é consciente, é escolhido um horário, um local e assim a prática é realizada. Essa estratégia é a chamada disciplina, e vamos usar dela por alguns meses com muito esforço e altos e baixos. É a consciência de que aquilo importa que nos dará argumentos para continuar praticando todos os dias. Em alguns meses o cérebro já repetiu dezenas de vezes aquela ação, e é então que aquela prática começa a ser menos cansativa, passa a ser uma necessidade e entra no piloto automático. Quer fazer um experimento? Note que quando algo foge da sua rotina você fica estressado, incomodado e isso gera uma perturbação. Mas, por que? Porque seu cérebro gosta de rotina e por algum motivo você acabou não realizando ela naquele dia. Essa é uma forma de perceber quando saímos da disciplina e entramos no hábito. Quando nosso cérebro sente falta e ficamos incomodados, ansiosos e aborrecidos por não ter feito algo que é importante, estamos entrando no universo dos hábitos, e quando falamos em hábitos, falamos de alta performance e ganhos extraordinários.

    Atletas, escritores e grandes intelectuais foram estudados ao longo das últimas décadas, e várias pesquisas apontam que são seus hábitos, execuções diárias, ao longo de 10 ou 20 anos que os colocam no mais alto nível, como os melhores do mundo.

    É na procura e prática diária que um indivíduo se torna mestre.

    http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/habitos-e-disciplina-o-combo-perfeito-para-o-sucesso/100251/