Especialistas ouvidos pelo site de VEJA dão dicas do que pode beneficiar ou prejudicar os candidatos que buscam um trabalho
16 set 2016, 13h15 - Publicado em 16 set 2016, 13h13
O que escrevemos, curtimos e compartilhamos nas redes sociais levado em consideração quando concorremos a um emprego tanto quanto a entrevista para a vaga (Flávia Xavier/VEJA.com)
Foi-se o tempo em que o internauta separava sua vida entre a “real” e a “virtual”. O que escrevemos, curtimos e compartilhamos nas redes sociais é uma extensão do que fazemos no trabalho, na escola, em família – e é levado em consideração quando concorremos a um emprego tanto quanto a entrevista para a vaga.
“O candidato deve expressar em seus perfis nas redes sociais exatamente o que ele faz”, diz Rudney Pereira Junior, sócio diretor da agência de recursos humanos BR Talent. “E tomar muito cuidado com o que posta e como faz isso.”
Honestidade é o primeiro mandamento. Mas devemos postar tudo o que fazemos? Para recrutadores, o exagero, mesmo que todas as informações sejam verdadeiras, joga contra o candidato. “Não adianta ser superengajado, superatleta e publicar diversas vezes ao dia. As empresas questionam o que essa pessoa faz e o quanto ela de fato é ocupada”, afirma Luís Fernando Martins, diretor da Hays Response.
O site de VEJA conversou com cinco especialistas em recursos humanos para saber o que soma ponto e o que tira pontos nas redes sociais de um pretendente a uma vaga de trabalho. Veja algumas das principais orientações:
Redes sociais: o que conta e o que tira pontos
Redes sociais: o que conta e o que tira pontos
Fontes: Rudney Pereira Júnior/BR Talent, Luís Fernando Martins/ Hays Response, Yuri Mansur e Fernando Guedes/Hub Talent e Telma Guido/Right Management-ManpowerGroup
Fontes: Rudney Pereira Júnior/BR Talent, Luís Fernando Martins/ Hays Response, Yuri Mansur e Fernando Guedes/Hub Talent e Telma Guido/Right Management-ManpowerGroup